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Show da Taylor Swift em Los Angeles causou atividade sísmica, diz estudo

Show da Taylor Swift em Los Angeles causou atividade sísmica, diz estudo

Em Julho de 2023, um sismologista e professor de uma universidade do Estado de Washington, relatou que os shows da cantora Taylor Swift podiam ser comparados a um terremoto de magnitude 2,3. Na época, não ficou claro se os tremores eram causados pelos fãs ou pelo sistema de som.

Mas essa definitivamente não foi a última vez que tremores foram relatados durante um concerto da artista.

Um grupo de cientistas da Caltech e da UCLA, universidades na Califórnia, registraram tremores no show da cantora em Inglewood em 5 de Agosto, e fizeram disso um artigo científico de título “Shake to the Beat: Exploring the Seismic Signals and Stadium Response of Concerts and Music Fans.”

Naquela noite, Swift estava cantando para cerca de 70.000 pessoas.

Sinais foram registrados na rede sísmica regional em um raio de 9 Km do estádio, bem como em sensores posicionados em volta e dentro do estádio“, disse a publicação.

Com base nisso, eles mediram os sinais em relação a trilhas individuais da cantora, para descobrir a natureza da vibração sísmica. A equipe usou de espectrogramas, que mostram a amplitude de várias frequências ao longo do tempo.

Com terremotos, normalmente eles têm formas de onda afiadas e fáceis de identificar, mas quando você tem algo como um vulcão, que tem sinais de tanta variedade, o espectrograma é muito útil em identificar sinais individuais.” disse Gabrielle Tepp, da Caltech.

A pesquisa na Califórnia mostrou que cada trilha de Taylor Swift “tinha um sinal de tremor distinto“.

Pesquisadores puderam identificar 43 das 45 canções tocadas só pelo espectrograma.

Talvez poético, então, que a canção de maior magnitude, registrando uma intensidade de 0,851, foi Shake It Off (‘sacode pra fora’)

Os pesquisadores então compararam o show da popstar com um show do Metallica alguns dias depois. A banda “registrou sinais fracos em termos de magnitude“, disse Tepp.

Metaleiros preferem balançar a cabeça, eles não pulam muito.” Tepp adicionou. “Então a forma como eles se movem não cria um sinal tão forte.

O estudo foi publicado em 13 de Março.

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